Pois o Ministério da Saúde tem uma excelente cartilha, bastante completa, com o “Guia alimentar para a população brasileira” (link para o pdf ao final). A regra de ouro do título é da própria publicação.
Dicas simples para combater a inflamação |
A consciência de que inflamação e doença crônica andam juntas gerou uma infinidade de planos de dieta, suplementos nutricionais e programas de estilo de vida, muitos garantindo oferecer novas maneiras de melhorar sua saúde, acabando com a inflamação. A base de tudo isto se resume aos mesmos conselhos de saúde que sua avó lhe passou.
Faça escolhas alimentares saudáveis
Últimas descobertas da ciência mostram relação direta entre:
- o tipo de alimentos que comemos,
- tipos de bactérias que povoam nossos intestinos (microbioma), e
- inflamação crônica, como nos reumatismos.
Alguns alimentos incentivam o crescimento de populações de bactérias que estimulam a inflamação, enquanto outros promovem o crescimento de bactérias que tendem a suprimir quadros inflamatórios.
Desde que você não seja alérgico a nenhum desses alimentos ou bebidas, estes são os mais saudáveis:
- Frutas e verduras. A maioria das frutas e vegetais coloridos naturalmente contêm altos níveis de antioxidantes e polifenóis — compostos potencialmente protetores encontrados nas plantas.
- Nozes e sementes. Estudos descobriram que o consumo de nozes e sementes está associado a marcadores reduzidos de inflamação e menor risco de doenças cardiovasculares e diabetes.
- Bebidas. Acredita-se que os polifenóis no café e os flavonóides no cacau tenham propriedades anti-inflamatórias. O chá verde também é rico tanto em polifenóis quanto em antioxidantes, porém em excesso pode fazer mal.
Evitar alimentos ultraprocessados. Alimentos industrializados são tecnicamente chamados de “ultraprocessados”, com formulações da indústria possuindo muitas calorias, alta carga de açúcares, gordura e sal, aditivos alimentares (conjunto de substâncias químicas introduzidas no alimento para aumentar seu prazo de validade, adicionar cor, sabor, textura, com pouca ou nenhuma matéria prima natural) e muito pobres em fibras.
Abaixo o conceito e a lista de alimentos in natura ou minimamente processados, conforme o Guia do Ministério da Saúde, os quaias você pode consumir livremente (com exceções determinadas por seu médico e de acordo com sua condição de saúde ou doença).

E abaixo o que são e quais os exemplos de alimentos ultraprocessados, pelo mesmo Guia, a serem evitados.

Referência