1. Maior entendimento da doença com o tempo de pandemia
2. Sequelas pós-covid são importantes e preocupam
3. Comportamento das equipes de saúde no hospital e UTI
4. Retorno das visitas de familiares na UTI
5. Redução do risco de contaminação dos profissionais
6. Lotação das UTIs e sua relação com a vacinação e/ou uso de tratamentos precoces
7. Redução da escassez de recursos humanos e de remédios.
O Dr. Cassiano Teixeira é Professor de Clínica Médica e do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação da UFCSPA. Preceptor de Clínica Médica do HMV. Médico Intensivista do HCPA. Membro do Comitê da BricNet e do ILAS. Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre – UFCSPA (1995) e Doutorado em Medicina (Pneumologia) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS (2004). Professor adjunto de Clínica Médica da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre – UFCSPA (2008). Atualmente é Médico-Plantonista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Preceptor de Clínica Médica do Hospital Moinhos de Vento (HMV). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Clínica Médica, Broncoscopia Flexível e Medicina Intensiva, atuando principalmente nos seguintes temas: Desmame (Weaning), Ventilação Mecânica (Mechanical Ventilation), Ventilação Mecânica Não Invasiva (Non-invasive Ventilation), Humanização da UTI e Qualidade de Vida após alta da UTI (Health Quality of Life).
Radiografia simples de tumor ósseo de células gigantes na extremidade do rádio (perto do punho).
O que é um tumor de células gigantes?
Tumor de células gigantes do osso é um tumor não canceroso raro e agressivo. Geralmente acontece em adultos entre 20 e 40 anos quando o crescimento ósseo esquelético está completo.
Geralmente se desenvolve perto de uma articulação no final do osso. A localização de um tumor celular gigante é frequentemente no joelho, mas também pode envolver os ossos dos braços e das pernas. Também pode afetar os ossos planos, como o osso do peito ou a pelve.
Biópsia de um tumor de çelulas gigantes no osso.
O que causa tumores de células gigantes?
Enquanto a causa exata de tumores de células gigantes permanece desconhecida. Em alguns casos, eles foram ligados à doença de Paget do osso. Esta é uma desordem óssea crônica na qual os ossos se tornam aumentados e disformes.
Quais são os sintomas de um tumor celular gigante?
A seguir, os sintomas mais comuns de um tumor celular gigante. No entanto, cada pessoa pode experimentar sintomas de forma diferente. Os sintomas podem incluir:
Uma massa visível
Fratura óssea
Acúmulo de fluido na articulação mais próxima do osso afetado
Movimento limitado na articulação mais próxima
Inchação
Dor na articulação mais próxima
Os sintomas de um tumor celular gigante podem parecer outros problemas médicos. Converse sempre com seu profissional de saúde para um diagnóstico.
Como um tumor celular gigante é diagnosticado?
Além de histórico médico completo e exame físico, outros exames podem incluir:
Biópsia. Um teste no qual amostras de tecido são removidas do corpo e examinadas sob um microscópio para determinar se o câncer ou outras células anormais estão presentes.
Escaneamentos ósseos de radionuclídeos. Um teste de imagem nuclear usado para detectar doenças ósseas e tumores, e para determinar a causa da dor óssea ou inflamação.
Raios-X. Um teste de diagnóstico que usa feixes de energia eletromagnética invisíveis para fazer imagens de tecidos internos, ossos e órgãos em filme.
Como é tratado um tumor celular gigante?
O tratamento específico para tumores celulares gigantes será determinado pelo seu profissional de saúde com base em:
Sua idade, saúde geral e histórico médico
Extensão da doença
Sua tolerância a medicamentos, procedimentos ou terapias específicas
Expectativas para o curso da doença
Sua opinião ou preferência
O objetivo do tratamento de um tumor celular gigante é remover o tumor e prevenir danos ósseos. O tratamento pode incluir:
Amputação, em casos graves
Enxerto ósseo
Reconstrução óssea
Fisioterapia para recuperar força e mobilidade
Cirurgia para remover o tumor e qualquer osso danificado
Tumores que não podem ser removidos cirurgicamente podem ser controlados e às vezes destruídos com radioterapia.
Tumores de células gigantes podem voltar. O acompanhamento com seu profissional de saúde pode ser necessário por vários anos.
Pontos-chave sobre tumores de células gigantes
Um tumor de células gigantes é um tumor não canceroso raro e agressivo. Geralmente se desenvolve perto de uma articulação no final do osso. A maioria ocorre nos ossos longos das pernas e braços.
Tumores de células gigantes ocorrem mais frequentemente em adultos jovens quando o crescimento do osso esquelético está completo.
A causa exata de tumores de células gigantes permanece desconhecida.
Os sintomas podem incluir dor nas articulações, inchaço e movimento limitado.
Os testes diagnósticos podem incluir raios-X, biópsia e tomografias ósseas.
O objetivo do tratamento de um tumor celular gigante é remover o tumor e evitar danos ao osso afetado.
Tumores que não podem ser removidos cirurgicamente podem ser controlados e às vezes destruídos com radioterapia.
As perguntas são frequentes nos consultórios dos Reumatologistas, aspectos da estética, problemas de pele e indicações para cirurgia plástica em pacientes reumáticos: Telangiectasias (manchas vermelhas) de face e colo
Problemas nas unhas e cabelos, incluindo psoríase
Cílios e sobrancelhas
Botox e preenchedores
Estimulantes do colágeno
Peelings químicos e laser
Acne por medicamentos
Próteses variadas em cirurgia plástica.
A Dra. Sueli Carneiro é Dermatologista e Reumatologista – HUCFF/UFRJ. Profa. Titular de Dermatologia – FCM/UERJ. Coordenadora da Residência e Especialização em Dermatologia – HUPE/UERJ. Docente dos Programas de Pós Graduação em Ciências Médicas/FCM-UERJ e Anatomia Patológica Clínica Médica/FM-UFRJ.”
Samuel Oliveira é educador físico, diagnosticado há 15 anos com espondilite anquilosante, autor do blog Espondilite Brasil.
Tópicos principais
Os aspectos importantes da convivência com a espondilite anquilosante. O perigo das terapias alternativas e o charlatanismo na Medicina.A inserção do paciente no mercado de trabalho, como conseguir entrar como Pessoa com Deficiência.A introdução de hábitos saudáveis como apoio ao tratamento médico e medicamentoso.
O Dr. Mauro Keiserman é médico graduado em 1966 na primeira turma da ex Faculdade Católica de Medicina de Porto Alegre, hoje integrada à Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Residência médica em medicina interna e Reumatologia no Hospital dos Servidores do Estado, Rio de Janeiro. Chefe do serviço de Reumatologia do Hospital São Lucas da PUCRS e coordenador da disciplina de Reumatologia da Faculdade de Medicina da PUCRS em Porto Alegre até 2015.
Tópicos
O que é artrite reativa? a. Porque o interesse por artrite reativa b. Síndrome de Reiter e histórico
Quais as causas a. doenças sexuais b. diarréias infecciosas c. outras
Quais os sintomas a. Mais importantes e frequentes b. Menos frequentes c. Por que o reumatologista deve saber sobre a próstata d. Mulheres e artrite reativa e. Como evolui, pode pegar a coluna e outras áreas do corpo?
Como o médico faz o diagnóstico a. Há critérios claros na literatura médica?
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A COVID prolongada, também chamada síndrome pós-COVID-19, vem trazendo sérios problemas a pacientes e médicos. Como entender esta nova síndrome? O que é? Quais os sintomas? Como diagnosticar? As opções de tratamento e as pesquisas em andamento.
O Dr. Flavio Petean é Professor Assistente de Reumatologia da Faculdade de Medicina da USP-Ribeirão Preto e Chefe do ambulatório de doenças reumáticas do HC-da FMRP-USP.
Nada é de graça na Internet, seus dados são comercializados. Segurança existe para o computador pessoal ou para nosso celular? Vulnerabilidades, tipos de ameaças, Lei Geral de Proteção de Dados e o Mundo 4.0. O Dr. Moysés Benito Crespo Perez Neto é Coronel da Reserva do Exército Brasileiro, Professor, Advogado, atua em consultoria nas áreas de Inteligência, Jurídica (Direito Digital e Proteção de Dados), Planejamento Estratégico e Segurança. É Mestre em Operações Militares, Analista de Inteligência, Especialista em Gestão da Administração Pública, em Gestão e Assessoramento do Estado-Maior e atualmente Especializando em Direito Digital e Proteção de Dados.
Dr. David Bichara é Médico e Biomédico, Especialista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial. Especialista em Saúde Pública, Mestre e Doutorando em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários/UFPA. Professor do Curso de Medicina da Unifamaz.
Por que no Brasil ainda insistem na realização de testes rápidos de anticorpos para o diagnóstico da Covid-19?
Quais os principais testes utilizados atualmente para auxiliar no diagnóstico da Covid-19?
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Por que nenhum órgão oficial recomenda a realização de testes de anticorpos neutralizantes após a vacinação?
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Quinze dias após a segunda dose da vacina contra Covid-19, fiz o teste de IgG e também o de anticorpos neutralizantes, e em ambos os resultados foram negativos. E agora? Não estou imune? O que fazer?
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Após a primeira dose da vacina contra Covid-19, já terei alguma proteção? É possível ter um teste de anticorpos positivo?
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É verdade que tem ocorrido testes de RT-PCR positivos em pessoas que já realizaram há mais de 15 dias a segunda dose da vacina?
Qual tem sido a contribuição do Laboratório de Patologia Clínica na pandemia?
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O Dr. André Lopes é PhD em ciências do movimento humano – UFRGS. Pesquisador com mais de 50 artigos nacionais e internacionais. Ganhador do prêmio pesquisador destaque em 2014 conferido pelo CREF-RS.
Vamos conversar sobre mito e autoridade, desinformação, o marketing e como somos induzidos a cair em falácias sem questionar. gatilhos mentais. Acreditar em quem na pandemia?
O Dr. Roberto Ranza, MD, PhD é iItaliano de Milão, médico reumatologista, formado na Itália, hoje radicado em Uberlândia, Minas Gerais. Chefe da Unidade de Reumatologia e Diretor do Programa de Residência Médica no Hospital Universitário da Universidade Federal de Uberlândia.