Público alvo: leigo.
Novos testes da fosfoetanolamina, a ‘pílula do câncer’, divulgados ontem no site do Ministério da Ciência & Tecnologia, apontam que a substância é ineficaz: não houve qualquer melhora em camundongos com câncer — os tumores continuaram a crescer. Em avaliações anteriores, divulgadas em março de 2016, especialistas apontaram que a pílula, desenvolvida e produzida na USP de São Carlos, teria baixo grau de pureza e não seria capaz de matar células tumorais em ensaios in vitro.
Em suma: não há qualquer evidência de utilidade da fosfoetanolamina em tubos de ensaio, em animais de experimentação ou em humanos, além do efeito placebo.